Quem deverá utilizar o Arla 32 em 2020

(tempo de leitura: 3 minutos)

Hoje estamos finalizando a sequencia de artigos que fala sobre as oportunidades de crescimento do mercado brasileiro de Arla 32.



Nos últimos dias você teve a chance de conhecer um pouco mais sobre esse produto, começando pela história e evolução das normas que exigem sua utilização.



Depois de entender sua importância num cenário global passamos a analisar o potencial do mercado brasileiro e as razões das nossas demandas serem tão grandes.




Isso nos levou até a evolução das demandas de Arla 32 no Brasil e uma previsão das demandas futuras baseados em dados e no mercado europeu.



Hoje vamos falar das ultimas normas que foram implementadas em 2019 e das que serão exigidas em 2020.




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Como pudemos ver em outros textos, o consumo do Arla 32 está crescendo em ritmo acelerado.



Isso acontece porque a preocupação com a emissão dos poluentes de veículos a diesel não se restringe apenas aos ônibus e caminhões. Na Europa já é comum encontrar até mesmo veículos utilitários fazendo uso do sistema SCR.



Aqui no Brasil, no começo desse ano tivemos a implementação da fase MAR-1 do PROCONVE, estabelecendo que máquinas agrícolas e de construção civil também passem a utilizar o agente redutor de poluentes. 



Porém essa não é a única novidade no que diz respeito ao consumo de Arla 32 em nosso país.  

A partir do começo do ano de 2020 entrará em vigor as novas regras da Organização Marítima Internacional das Nações Unidas (OMI), determinando que navios de transporte de cargas, os famosos cargueiros ou armadores, deverão reduzir suas emissões de enxofre (gás liberado na queima do diesel) de 3,5% para 0,5%.



Para atingir essa redução nas emissões muitas embarcações já utilizam uma solução chamada AUS 40 ou Arla 40.



Essa solução tem a mesma composição do Arla 32 que já conhecemos, porém, com uma concentração de ureia 8% maior do que a usadas em caminhões e ônibus, por isso nome AUS 40 e não Arla 32.



As mudanças nas regras marítimas significam oportunidades para o mercado brasileiro.

Como vimos em nosso último artigo, o Arla 32 brasileiro é um dos mais baratos do mundo (clique aqui para relembrar), desse modo, é possível que os navios cargueiros optem por aproveitar a oportunidade abastecendo seus tanques de Arla em terras brasileiras, podendo resultar em uma economia de até 300% no preço do litro do agente redutor.



Com isso, a tendência é que as vendas do produto ultrapassem a estimativa de alta prevista na Integer de 16% no ano de 2020.



O mercado de Arla 32 continua crescendo aceleradamente e os novos consumidores fazem com que as vendas do agente redutor superem as expectativas até mesmo dos investidores mais otimistas.



Mesmo tendo previsões de que a alta do mercado continue até 2035 (confira os motivos clicando aqui), 2020 promete ser um dos anos mais prósperos para quem fabrica e distribui o próprio Arla 32.



Desse modo, gostaríamos de convidar você a entender melhor o projeto e os planos de expansão da Arla Fácil e do mercado de Arla 32 para 2020.



Ainda dá tempo de aproveitar essa oportunidade. 


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